«As coisas não estão a correr bem ao António Costa» - TVI

«As coisas não estão a correr bem ao António Costa»

António José Seguro afirmou que António Costa «diz uma coisa e faz outra»

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O secretário-geral do PS e candidato às primárias António José Seguro afirmou hoje, em Celorico da Beira, que António Costa «diz uma coisa e faz outra», e que sente «um apoio cada vez mais crescente» à sua candidatura.

Questionado pelos jornalistas sobre a entrevista de António Costa ao Correio da Manhã, onde afirma que «Seguro partilha consultores com Menezes», António José Seguro disse tratar-se de «uma falsidade e de um ataque de baixo nível e rasteiro, próprio de quem está em desespero».

«As coisas, manifestamente, não estão a correr bem ao António Costa e ele recorre a estas falsidades e a estes ataques rasteiros, que não fazem nenhum sentido», afirmou aos jornalistas, após ter participado na sessão de encerramento do Congresso Federativo do PS/Guarda.

Seguro disse ainda que «os portugueses podem por os olhos nisto: numa pessoa que diz uma coisa e faz outra».

«Ele disse que não faria ataques pessoais e agora recorre a ataques pessoais, a ataques rasteiros, a falsidades, que não têm o mínimo sentido«, acrescentou.

Já em relação às declarações do adversário, que afirmou, no sábado, que Seguro «já se convenceu» que não permanecerá secretário-geral do partido, respondeu que tem um entendimento contrário.

«Eu, aquilo que sinto, é um apoio cada vez mais crescente. Eu ainda agora estive nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Esse apoio existe em todo o país, no norte, no sul, no interior, e estou muito confiante numa boa votação no dia 28», afirmou.

António José Seguro deixou ainda o apelo «para que os eleitores vão votar e possam dar o seu apoio a um projeto de mudança para o nosso país».

«Um projeto de mudança na forma de fazer política, derrotando a velha política dos insultos, das insinuações, das falsidades, separando a política dos negócios e apostando numa prioridade: o crescimento da nossa economia, de modo a criamos condições para que exista emprego, sustentabilidade das contas públicas e recursos para uma boa escola pública, um bom Serviço Nacional de Saúde e uma boa Segurança Social», concluiu.
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